Falta de reajuste salarial e a crescente desvalorização do servidor público: esses são alguns dos motivos que Levaram professores da UFMA (Universidade Federal do Maranhão) iniciar uma greve geral, por tempo “indeterminado”. Na segunda-feira (15).
Os servidores técnico-administrativos da universidade estão em greve desde o dia 18 de março. A greve foi decidida em assembleia realizada pela APRUMA (Seção Sindical do ANDES – SN) aberta a toda a categoria, realizada na segunda-feira (8).
No final do mês de março, o setor das Instituições Federais de Ensino (Ifes) do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) aprovou o indicativo de greve dos professores das universidades federais, institutos federais e Cefets de todo o país.
No Maranhão, a pauta da categoria docente constam a reivindicação de recomposição salarial com reajuste de 22,71%, divididos em três parcelas:2024: 7,06%2025: 7,06%2026: 7,06%.
O governo federal, por meio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), propôs um reajuste salarial zero, com aumentos apenas no auxílio alimentação, que passaria de R$ 658, para R$ 1000; no valor da assistência pré-escolar, de R$ 321,00 para R$ 484,90, além de 51% a mais no valor atual da saúde suplementar.
GREVE GERAL
A Universidade Federal do Maranhão (UFMA)” manifestou seu reconhecimento às reivindicações apresentadas pelos servidores públicos e reafirmou seu compromisso em manter o diálogo com as entidades representativas das categorias, preservando as garantias individuais dos servidores e buscando soluções negociadas em conjunto para as tratativas de funcionamento da instituição”.
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